sexta-feira, 24 de junho de 2011

:Maranhão prepara-se para utilização do laptop do Programa UCA:::

No dia 13 de junho do corrente ano, a SEDUC, através da Supervisão de Tecnologias Educacionais, juntamente com os multiplicadores dos NTE´s (Núcleos de Tecnologias Educacionais), São Luís I , II, Paço do Lumiar e, em parceria com o NTM (Núcleo de Tecnologia municipal de São Luís),  reuniram-se para elaborar  a formação de  professores das redes estadual e municipal para o uso pedagógico dos laptops educacionais (uquinhas) das escolas : UI Maria José Macau ( Rosário), UI José Anacleto de Carvalho (Barreirinhas), Colégio Universitário – COLUN ( São Luís),   U.E. Raimundo Muniz Bayma (Codó), CE Valnice Bertoldo Lima Cordeiro ( Capinzal do norte), CE Prof° Mário Martins Meireles ( São Luís), UEB Mariana Pavão ( São Luis), CEM Aluízio Azevedo ( S. J. do Sóter), UEB Conjunto Paranã ( Paço do Lumiar), U.E.Presidente Médice ( Pinheiro),contempladas com o Programa UCA  - Um Computador por Aluno. 

No mesmo dia, pela manhã, as  professoras Akemi Wada e Wirlanda Josino, estiveram na UFMA, reunindo-se com a equipe do NEAD, responsável pela formação do Programa UCA em nosso estado, representada pelos Professores Othon Filho (Diretor NEAD),  Francilene Duarte, Rosa Sitterman  e  Nélio Guilhon ( Diretor NTI/UFMA). O encontro teve como objetivo o diálogo entre SEDUC e UFMA acerca do desenvolvimento do Programa UCA no Maranhão.  A reunião foi muito produtiva e versou sobre questões de infraestrutura das escolas, acompanhamento técnico, acesso à Internet, formação de professores, ensino-aprendizagem com tecnologias e lançamento do Programa no Estado.

Inicialmente, será montado um cronograma de visitas técnicas que percorrerá as escolas localizadas nos municípios de  São Luís, Paço do Lumiar, Rosário, Barreirinhas, S. J. do Sóter, Pinheiro, Codó e  Capinzal do Norte,  objetivando solucionar os problemas referentes ao funcionamento dos laptops.

No mês de julho, os multiplicadores dos NTE´s serão capacitados pela UFMA, para, em seguida, montarem  um planejamento de formação para aos professores que será  ofertada nas escolas contempladas com o Programa.





Aula utilizando hipertextos:Desenvolvendo conhecimentos em Cartografia



Atividade:Desenvolver conhecimentos em Cartografia
Objetivo:Despertar interesse pelo ensino e compreensão do espaço geográfico
 e suas dimensões e conhecer as coordenadas geográficas  da terra.

1ª Etapa:
Local:Sala de aula
Introdução de conceitos cartográficos ,mapas,legendas, coordenadas geográficas.
Fazer uma dinâmica para colher os conceitos de cada alunos sobre o tema.Discutir e aprimorar esses conceitos.
2ª Etapa:  
Local: Laboratório de Informática
1-Navegação na internet em busca de conceitos cartográficos acessando os links do IBGE:

  O QUE É CARTOGRAFIA?
        HISTÓRIA DA CARTOGRAFIA


Solicitar aos alunos que façam um resumo dos principais conceitos encontrados,       dando ênfase aos que eles acharam mais importantes.

2-Utilização do Google Earth buscando conhecer as coordenadas geográficas de qualquer ponto da Terra,visualizar paralelos,meridianos e trópicos.Orientá-los a buscarem informações de sua região, estado e cidade, anotar as principais informações e apresentarem em um futuro seminário.

3-Utilizar o guia do usuário do Google Earth






domingo, 19 de junho de 2011

Aula em 3D e laboratório virtual levam tecnologia para a escola


Programas permitem que aluno manipule virtualmente esqueleto humano.

Maria Angélica Oliveira Do G1, em São Paulo 


Com um clique, o aluno mistura sódio e água no laboratório reproduzido na tela do computador. O experimento resulta numa explosão, virtual, e está dada mais uma lição sobre reações químicas. Com um toque, o professor manipula o sistema solar projetado na tela: muda planetas de posição, aproxima e afasta estrelas e verifica a sombra projetada pelo sol. Depois, com óculos especiais, o estudante faz uma incursão pelo aparelho digestivo humano. Enxerga, com profundidade, estômago e intestinos e ouve explicações sobre o funcionamento desses órgãos.
As experiências são possibilitadas por softwares apresentados na feira Educar 2011, realizada em São Paulo. Os recursos prometem motivar alunos e professores e modificar a forma de aprendizagem na sala de aula.
Programa permite observar esqueleto humano em três dimensões (Foto: Maria Angélica Oliveira/G1)Programa permite observar esqueleto humano em três dimensões (Foto: Maria Angélica Oliveira/G1)

“Um dos objetivos é criar um ambiente atrativo e motivador para professores e alunos. Muitos anos atrás, meu pai teve o mesmo tipo de aula que eu tive, talvez que você tenha tido e que nossos filhos estejam tendo”, afirma Luís Carlos de Carvalho, diretor-executivo da Total Educacional, empresa que está distribuindo no Brasil a “Sala de Aprendizagem Interativa 3D”, um software fabricado na Índia com conteúdos de matemática, física, química e biologia.
O programa tem vídeos, textos, simulações interativas, laboratórios virtuais, testes e links para internet, chamados “objetos de aprendizagem”. O material é em inglês e logo ganhará uma versão em português. Pode ser usado a partir das séries finais do ensino fundamental, no ensino médio, profissionalizante e na educação de jovens e adultos.
“Com um objeto de aprendizagem de três, quatro ou cinco minutos, o professor consegue fazer a explanação de determinado assunto que ele levaria 50 minutos ou duas aulas de 50 minutos para fazer como cálculos de área e de volume”, argumenta Carvalho.
O apelo gerado pela popularização do cinema 3D surte efeito. No primeiro dia de feira, segundo Carvalho, seis escolas fecharam negócio para comprar o software.
“Quando a gente fala com um diretor de uma escola, tem o viés pedagógico que é extremamente interessante: você está levando para sala de aula ferramentas que o professor até então não tinha. Esse é um aspecto. E do ponto de vista de marketing, as escolas precisam atrair novos alunos e reter os alunos atuais.”
Antes mesmo que o 3D virasse “febre” nas produções de Hollywood, já havia quem pensasse em usá-lo na sala de aula. Produzidos no Brasil, os softwares da empresa P3D estão no mercado há cinco anos. São exportados para cerca de 20 países.
Programa permite observar esqueleto humano em três dimensões (Foto: Maria Angélica Oliveira/G1)Izabel Ramos observa programa que reproduz ambiente de um laboratório (Foto: Maria Angélica Oliveira/G1)

“Há cinco anos, isso era novidade. Agora, está virando necessidade”, afirma Jane Vieira, representante da empresa. Os programas usam 3D em “aquário”, ou seja, numa tela, e 3D com estereoscopia, com o uso de óculos especiais. Nos dois, é possível manipular o conteúdo, ou seja, mudar um objeto de posição, girar, afastar, aproximar etc. O programa é vendido para escolas sob forma de uma "licença de uso" que custa em torno de R$ 1,5 mil por mês.
Outro recurso disponível para as escolas é o laboratório virtual, um software que reproduz o ambiente físico de um laboratório real. A animação mostra mesas, equipamentos e substâncias armazenadas. Algumas funções do programa se assemelham a um “game”, permitindo que o aluno escolha uma experiência dentre as que já estão prontas ou crie a sua própria. Também é possível dissecar animais e ver vídeos de experiências reais, como o protozoário que causa a doença de Chagas.
“A gente precisa quebrar um pouco o fato de que computador é pra jogar. Muitas escolas não têm laboratório e, levando o visual, é possível tirar algo do imaginário e passar para o concreto”, opina Izabel Lemos Ramos, coordenadora de tecnologia educacional do colégio Villa-Lobos, em Salvador (BA). Uma das visitantes da feira, ela assistiu a uma apresentação do Laboratório Virtual de Aprendizagem, lançado pela Pearson.
Izabel conta que já utiliza simuladores e ambientes virtuais para o ensino em sala de aula. Segundo ela, muitos softwares livres e materiais de apoio podem ser encontrados no site do Ministério da Educação. “Eu vejo os meninos acharem bacana. Fica mais fácil para associarem o conteúdo”, diz.
Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma.
 
Pesquisas indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar.Em escolas, o assédio escolar geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.
Os atos de assédio escolar configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo nosso ordenamento jurídico, mas por desrespeitarem princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. A responsabilidade pela prática de atos de assédio escolar pode se enquadrar também no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de assédio escolar que ocorram nesse contexto

TIC's - Muita gente está comentando, mas você sabe o que é?

TIC é a abreviação de "Tecnologia da Informação e Comunicação". Pesquisando nas várias definições existentes em livros, textos, Internet, revistas, etc., podemos dizer que TIC é um conjunto de recursos tecnológicos que, se estiverem integrados entre si, podem proporcionar a automação e/ou a comunicação de vários tipos de processos existentes nos negócios, no ensino e na pesquisa científica, na área bancária e financeira, etc. Ou seja, são tecnologias usadas para reunir, distribuir e compartilhar informações, como exemplo: sites da Web, equipamentos de informática (hardware e software), telefonia, quiosques de informação e balcões de serviços automatizados.

- Utilização das TICs -
A área da educação pode usufruir as TICs dando pulos de qualidade e criatividade, tudo em nome de uma nova maneira de ver este "mundo" e isto irá fortalecer desde a educação básica às pesquisas científicas, passando pelo ensino à distância (EAD).
Um bom exemplo disso é que as TICs permitem que se ofereça grande quantidade de cursos variados a pessoas em áreas longínquas, principalmente aquelas desprovidas de bons colégios ou faculdades. Ou seja, através do uso de meios eletrônicos para gravação e transmissão de conteúdos educacionais, vários segmentos podem ser beneficiados. Assim, é esperado um aumento da oferta de aprendizado, independente de locais e de horários fixos, ou seja, permitindo se estudar em casa, em uma biblioteca ou até mesmo no local de trabalho no horário mais conveniente ao aluno.